Borboletas pousam num jardim de flores vermelhas. Simultaneamente, em algum lugar do mundo, bombas caem, respingando o vermelho por toda parte.

Meu trabalho de arte parte de referências e inspirações poéticas.

Territórios, memórias, ilusões. Território corpo, território geográfico, território planeta Terra. A terra marrom sob nossos pés. A terra da fauna e da flora.

A terra dos homens.

Um olhar social e poético sobre a banalização das tragédias.

Uso materiais diversos, com uma afinidade maior por tecidos, restos têxteis ressignificados, crochês, rendas, guardanapos antigos (minhas memórias afetivas tecidas em outro tempo). Muitos fios.

Fios que constroem superfícies e se entrelaçam, assim como as relações humanas.

Costuro e reforço buracos para resistir e existir.

Virgínia Leite

Borboletas pousam num jardim de flores vermelhas. Simultaneamente, em algum lugar do mundo, bombas caem, respingando o vermelho por toda parte.

Meu trabalho de arte parte de referências e inspirações poéticas.

Territórios, memórias, ilusões. Território corpo, território geográfico, território planeta Terra. A terra marrom sob nossos pés. A terra da fauna e da flora.

A terra dos homens.

Um olhar social e poético sobre a banalização das tragédias.

Uso materiais diversos, com uma afinidade maior por tecidos, restos têxteis ressignificados, crochês, rendas, guardanapos antigos (minhas memórias afetivas tecidas em outro tempo). Muitos fios.

Fios que constroem superfícies e se entrelaçam, assim como as relações humanas.

Costuro e reforço buracos para resistir e existir.

Virgínia Leite

Sou uma artista catadora de memórias têxteis…

Onde guardamos nossas emoções? Onde moram nossos amores? Como aproveitamos nossa vida tão fugaz em tempos tão contraditórios? Aflições humanas de amor e dor.  Construir, desconstruir, reagir.

A impermanência de tudo que nos cerca.

Este é o universo que me move.

Observo a natureza, o feminino e a poesia. Fonte de pesquisa e inspiração.

Telas e colagens

Abrir janelas mágicas…
Paisagens internas.
Cenários imaginários.
Representar ausências, dançar…

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Corações

É  conversar com os vazios. 

Com o que não se pega o que não é matéria…

Se proteger, despir, afagar e arriscar…

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Andorinhas

É sobre alegrias efêmeras, um bater de asas  

Uma brincadeira poética…

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Esculturas,
objetos encontrados
e natureza

É sobre encontrar, catar coisas, ressignificar…

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